SINDERELA
Relembrando o teu semblante,
a cada instante
aflora em mim
o sonho que nunca acaba:
perdida estrada
que não tem fim.
Tu és a minha Cinderela,
perdida estrela
que abandonou
o meu céu e a minha vida,
e assim fugida
não mais voltou.
Não tenho o teu sapatinho,
tão bonitinho,
para te achar
no nosso mundo perdido,
tão colorido,
tão singular.
Mas fica a grande saudade
e esta vontade
de te encontrar,
nesse lugar misterioso
onde eu não posso
ainda chegar.
Comentários
A fábula é encantadora e o seu poema também.
Parabéns!
Ave, poeta Juan! Tudo muito lindo! Parabéns pela criação. 1 ab
Uauuuuuuuuuuuuuu,que lindeza de versos,Juan!
Meus aplausos e meu abraço
Muito obrigado, querida amiga, per tão grata visita.
Fico feliz sabendo que gostou dos meus versos!!
Um abraço.
Boa tarde aristocrático poeta Juan! Achei simplesmente belo sua tapeçaria poética, um poema recheado de proeminência! Seu talento é uma faísca divina no mundo da poesia, portanto, deixo aqui meus cumprimentos! #JoaoCarreiraPoeta.
Muito obrigado, caro amigo e poeta, por essas tão gentis palavras.
Grande abraço!
Linda música A gata Borralheira.
Um poema de Amor e de sonhos, como se fosse uma fábula...Lindos versos....A metáfora do sapatinho é muito linda.
Parabéns prezado Poeta Juan Martín Ruiz por sua criatividade e Inspiração poética.
Abraços fraternos
Muito obrigado, estimado Antônio, e uma grande satisfação para mim saber que gostou dos meus versos.
Abraços.