Quando a solidão chega e me domina
deixando-me abatida e sem memória
Solidão fere, machuca, não anima
e faz escurecer a minha história.
Sacrifica a alma por alguns instantes
Congelando o coração sem saudades
Chega como se fosse um assaltante
Fazendo - me esquecer a indoneidade.
E pela madrugada adentro invade
Fazendo – me olvidar quem ora sou
com a mente oca, sem lembrar mais nada.
Enquanto a noite segue enluarada.
Sigo indagando à lua pra onde vou;
Sou uma sombra ofuscada na verdade!
Márcia A Mancebo
Comentários
Belíssima poesia, meus aplausos, querida Márcia. Bjim no coração.
Obrigada, Jennifer!
Bjs
Que lindo!!!!
Adorei!
Obrigada querida amiga.
Bjs
Todo o poema é belo, mas eu destaco a 2a estrofe como muito especial em sua inspiração.
Parabéns Márcia
Abraço de Antonio
Obrigada, Antônio!
Saudações Poéticas!
Bela compisição poética.
Aplausos!
Parabéns!
Obrigada, Sandro !
Abraço