As tuas mãos desenham coisas tão bonitas
Linhas infinitas que se completam em cada ponto
Que me põem tonto admirando as habilidades
Da tua preciosa e discretamente arte
Olhando os teus rabiscos sinto sede
Sonhando teus riscados tenho medo
Velando os teus desenhos transfiguro
Medindo tuas figuras compreendo
O que nas entrelinhas me revelam
Silenciosamente como músicas
Aquebrantando os ritmos dos segredos
Acendendo a tua áurea de artista
Quando uno a ti os vértices do poema
Transcritos por teus ágeis e habilidosos dedos
PSRosseto
Comentários
Bonito poema, Paulo.~Foi lindo este teu momento de composição.
Sincersos aplausos.