SONETO DA DUVIDA ETERNA
Queres saber de mim... Que faço agora,
Onde estou e se penso em ti, também;
Dos versos meus, me indagas donde vêm;
Se deste instante ou d!um instante d!outrora!
Na dúvida, que dentro d!alma aflora,
Te perguntas – bem sei - Serão pra quem?
-Terá o amor do bardo outra refém?
Que sofrimento a mente te assenhora!
Por que sofres assim inutilmente?
As memórias que trago em minha mente
Serão tuas, hoje, agora e em qualquer dia!
Pois que são, embora nossa distância,
Cá dentro de minh!alma , com constância,
Doces lembranças de tua companhia!
Nelson De Medeiros
Comentários
Um poema que põe por terra certas dúvidas, se a moça marcada o ler, claramente se convencerá de sua perene intenção afetiva. Felicitações e meu abraço.
Sempre benvindo um comentário seu, menina.
Certamente o leu.
1 ab
Que soneto belo, caro poeta. Aplausos para você
Obrigado, poeta. Que bom receber tua visita e ler teu comentário.
1 ab
Que lindo!
Um grande amor não se esquece.
Parabéns!
Um abraço
Pois é, poeta. Não se esquece mesmo.
1 ab
Belo Soneto....Memórias de um Amor.....Lindos versos
Parabéns caro Nelson
abraço, Antonio
Obrigado caro poeta.
Sempre um prazer receber tua visita.
1 ab