Soneto da Paixão

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Teu corpo jogado desnudo na cama
idílico sonho devaneio obscuro
As tuas carnes alvas do tom o mais puro
explodem fundo na alma que pensa que ama

É paixão indomável é apenasmente isto
cintilando como o sol, mas sem seu brilho
É relâmpago sem fogo nunca antes visto
trem doído descarrilando no trilho

Tão menos amor quão mais desenganos
lagrimas que cedo molharão tua face
e a dor ficara sempre na lembrança

Pensamento é tão só inimigo tirano
o tempo que passa é um simples disfarce
trazendo o equilíbrio da balança

Alexandre Montalvan

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Alexandre

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