Sublime

Sublime

Sentir uma brisa na cara,
Ouvir o bater da água,
Tranquilidade, tão rara,
Que afaga qualquer mágoa.

Sentir o fresco da relva
Ouvindo singelo chilrear,
E fuga, pura, da selva
Em que nos deixamos cimentar.

Observar as andorinhas
No construir do seu ninho
É eliminar ervas daninhas.

Olhar-vos, ouvir vosso sorriso,
Saborear do vosso carinho,
É, só, tudo o que preciso.

Francis Raposo Ferreira
10/10/2019

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