Tempestade
Abro a janela, tudo escuro
Um raio risca o céu
Minha mente clareia.
Fecho portas e janelas
Recolho-me ao quarto
Que me deixa apática.
Tempestade chega
Tudo fica sombrio
Na solidão de estar ali.
Ouço uma canção
Percebo que não estou só
E gero mil sonhos em mim.
Na igual velocidade da luz
Tudo volta a ficar lúgubre
E ali enterro minha esperança
Mena Azevedo
Comentários
Obrigada, querida Márcia! Bjs.
Angel, querida, muito obrigada pela tua visita!
Boa tarde! Bjs.
Obrigada, Lílian! Boa tarde! Bjs.
Mena belissima poesia meus aplausos abraço...
Tempestades, faz tempo que não acontece por aqui, mas os anseios da alma sempre dão mostras de tempestades em dias vindouros. Bela expressão.Abraços