Eu vejo a tristeza todos os dias,
Ao espelho, durante o luar,
Sinto nas minhas, as suas mãos frias,
Eu vejo a tristeza, para mim a olhar.
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Fita-me com olhos, iguais aos meus,
Fico a pensar, que eu, sou ela,
Vi a tristeza ao espelho... meu Deus!
Nunca pensei, que eu fosse aquela.
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Aquela tristeza que nasceu com ela,
Que só sorria, enquanto dormia,
E não sabia o quão era bela.
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Insana foi a tristeza que me via,
E nada fazia para me dar alegria,
No rosto que também era dela.
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Cristina Ivens Duarte 3/07/2019
Comentários
Estava eu aqui a contemplar,
Tamanha beleza que emana,
Destes vossos versos sem par,
Nascidos da mão de uma dama,
Grande poetisa de além mar.
Meus aplausos querida amiga Cristina.
beijos, Marcos.
Muito grata pela sua presença, amigo Marcos, abraços.
Que lindo Cristina... Eu adorei... Parabéns! Um abraço.
Muito grata amiga Marta, beijinhos grandes.
Crisitina, querida que privilégio te ler nesta noite.
Que lindíssima poesia!
Meus aplausos a você e meu Destaque!
Querida Edith, feliz por a ver por perto e, ao mesmo tempo tão longe. Muito grata pela sua presença. Beijinhos grandes.
Que maravilha de poema, Cris! E que bom tê-la aqui! Meus aplausos!!!
Muito grata Marso, vou voltar aos poucos. Gostei muito de a ver tb. Saudades de vcs todos, bjs.