Não me envergonharei,
Se assim a sorte o quiser,
(E se ao Altíssimo aprouver)
De me sentar em sarjetas,
Não me deterão, bem o sei,
Emparedadas muretas,
Porque, em sonhos,
Infinitos, Ilimitados,
Com meu olhar maravilhado,
Avisto anjos risonhos
Num céu azul todo enfeitado,
Aberto a todos, sem alambrados.
Comentários
Caro amigo Pedro Avellar
Viver enclausurado dentro do seu próprio eu, nos limita a poucos ditames desta vida sem vida.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Belo, Pedro. Dispensa comentários. DESTACADO!
Muito grato pelo elogio, Margarida.
Um encanto de poema com lindoa e valiosos versos.
De excelência.
Parabéns por lindas reflexões
Abraços fraternos
Muito obrigado, Antonio. Abraços.
Bela reflexão em forma de poesia.
Obrigado pelo elogio, Jorge.
Parabéns! Muito lindo é o seu poema!
Muito grato pelo elogio, Editt.
Boa tarde
Pedrão meu poeta amigo.
Acredito que todo poeta tem um céu sonhador,
sempre que eu quero um refúgio,
um alívio um refrigério, eu olho para o meu.
Neste momento estou buscando tranquilidade.
Ler teus poemas é como olhar para o céu em busca de alivio.
Parabéns por esta linda obra.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.