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Estar em teus braços,
envolta em todos os abraços
que guardas tão carinhosamente
sempre para mim...
Quisera ...
que fizesses do meu corpo
teu porto seguro...
sem sentimentos contidos
s
Fiquei como prisioneiro no domicilio
Da noite, suspirando cada eco do seu
Silêncio tenebroso…já tão rotineiro
Amontoei na manhã gratos gomos de
Orvalho tristemente abandonados na
Soleira do tempo desaguando ali sorrateiro
A esperança acomoda-se entreta
Gostoso e Suave.
Minha voz nesta sua boca gelada
São gemidos perante o cio
Ais dum perdão, que tu reclusa
Nesta tua cávea tão mundana!
Pois entre as paredes depredadas
Meu cheiro é gostoso e suave
E se desfaz na sua nuca carente
Dilatando teus urros de aman
Você me desnuda na intimidade
Em êxtase, vou ao delírio extremo
Me deixa trêmula de tanto desejo
Me observa mudo enquanto gemo
É o meu sonho real e realizado
Consumido, livre e consumado
Sob os lençóis macios de cetim
O levo feliz, para dentro de mim
Então
Na cintura do tempo adelgaçou-se este
Silêncio, deixando os mamilos da solidão
Expostos ao desejo da noite em reclusão
Sob os olhares da madrugada duplico cada
Eco informal sumindo na escuridão impaciente onde
Se curvam as sombras dos meus lamentos tão la
O MUNDO!
O mundo da tantas voltas
São tantos caminhos para percorrer.
Porque não acreditar, que numa dessas,
Caminhadas eu possa encontrar.
Você meu ser encantado, meu ser desejado.
Por tanto aqui estou caminhando lentamente,
Pois não tenho pressa.
Vou visua
FELICIDADE!
Entre o céu e a terra
Existe um túnel
Que nos leva a vitória!
Eudalia Martins
TESTEMUNHAS...
Teus olhos são as testemunhas,
de minha alma a se render,
e do quanto ela se mescla a tua
e a mais ninguém quer pertencer...
Tuas mãos são as testemunhas,
da minha pele em arrepios,
quando sem qualquer compostura,
preenches de desejos o
Ao lembrar desgastado das oscilações constantes
entre o nosso convívio
Assumo meu temperamento
sem culpar o signo
Nas madrugas estreladas sob a luz do luar
Me acompanha as cervejas
de mãos dadas ao meu velho sarcasmo
A estima confronta na mais pura frenesi
É urgente inventar o silêncio
Lá fora, imune ao ruído ele reverbera
Aos pés da solidão quase impune
As memórias coloridas espraiam-se pelo
Ventre da terra deixando no museu do tempo
O retrato das tranquilas madrugadas por ali
Divagando tão inexactas
Serena
Estou só...
"...Nesta solidão,
busquei a mão,
mas me faltou...
Busquei o amor,
mas não o encontrei!
Estou só....
Num eterno desencontro,
meus sentimentos contidos,
sentimentos escondidos,
sentimentos banidos!
Estou só....
Meu cansaço me atira,
n
Ciducha
Vem, amor...
Vem nos meus braços te aninhar!
Faz deles, o teu abrigo
assim ficarás sempre comigo!
Faz teu porto no meu corpo
faz teu recife de corais...
e não me deixes nunca mais!