ESTÁTUA DE SAL
Ao compasso das lágrimas a palavra amanhece,
Os versos são escravos de um firme e grande amor,
Um amor bem distante e que sempre floresce
Mesmo estando cortado o caule dessa flor.
Um amor florescido de profunda raiz
Que navega no sonho p
P erdoa me pois
t E perdi sem querer
R imas e vesos não conseguem tre trazer de volta
Eu quero o seu amor só para mim
Mesmo que seja através dos sonhos
Me refugio na poesia
E me agasalho na magia
Eu quero o seu amor só para mim
Estou viajando em outros planetas
Talves o planeta do coração
Nas galaxias da esperança
Eu quero o seu amor só par
HOJE
Hoje eu quero ver o sol...
Na sua ostensiva beleza
Retirar-me do fino lençol
Com raios de delicadeza...
Hoje eu quero ver o mar...
Mais ainda do que ontem
E amanhã quando acordar
Lembrarei do anteontem...
Despertar e ficar de pé...
Levemente pisar a ar
FRANCAMENTE
Minha poesia francamente...
Contém ela a luz solar
Um recuo e vai à frente
Embalançada pelo mar...
Sem mistério ou desnorteio...
Paira aqui.. E vai onde der
Evitando algum bloqueio
Se expressando como é...
Flui tão leve tal a livre ave...
Perco
A metáfora vem devaluada pelo tempo, entre mortos e barrancos o horizonte vai se transformando em mármore e ossos,
A solidão as vezes distrai,
Tinteiros derramados,
Amores relembrados,
E esses olhos que quasse me mordem,
O melhor seria andar sem dest
O que fazer?
O sol sonante raios luzes,
Brilham na íris dos olhos nus.
Olhar reluzente impertinente,
Reflete os mundos que há em nós.
Ainda velados, vazios secos,
Com o calor da tal poluição.
Com ozônio a nos envolver,
Sufoca a alma, cala a canção
Persist
Os cabelos ao vento...
No galope do cavalo Mouro
Pela estrada de terra vermelha
Experimentei a liberdade de fato.
As tardes quentes era um convite
Para o banho de cachoeira no verão
A água gelada era um refresco
Era a liberdade de movimento.
As brincad
Nunca Más
Ciducha
Nunca más tendrás mi cariño
Nunca más tendrás mi deseo
Nunca más!
Nunca volverás a sentir mis manos
Nunca más me tendrás completamente desnuda
Nunca más!
Nunca más tendrás mi besos
Nunca seré tuyo otra vez
Nunca más!
&
Nunca Más
Juan Mart
🎶"Quartier Latin: O Berço Imortal da Poesia e do Saber"🎶
Narrado por Juão Karapuça.
Se há um lugar onde a poesia jamais claudica, esse lugar é o Quartier Latin. Caminhando por suas ruas estreitas, sinto o déjà-vu de séculos de pensamento, de mentes ili
Aro Catraca Corrente por Dimensões
Tenho pouco interesse em
Herdar bens materiais
Porém, herdar mitos
Já acharia incrível
Ainda além de uma Marvel
Aro, catraca, corrente
Houve esses tempos
Pedalei além dos ventos
Música cômica fizemos
Parque em pedalad
Propósito
Segue palpitando, sem ter lembrança.
Eu disse ao coração, na despedida.
Ouvi a alma murmurar: tem esperança;
Caminhamos alados nesta vida!
Preciso viver em plena harmonia,
Um pouco de paz e felicidade.
Irei procurar, ao nascer o dia,
O Abraço da Solidão
Não me assusta a solidão.
Vem a noite lentamente,
Com afagos de afeição,
Me acarinha docemente.
Traz acalento à minh’alma;
Que adormece mansamente.
Ela só conhece a calma
Com abraços fortemente.
Solidão é companhia
Nos mome
Jardim de Lírios (Conto)
Todos os dias, bem cedo de manhã, caminho por meu Jardim de Lírios, antes de cuidar, para que na chegada dos visitantes, esteja sempre bonito, arrumado aos olhos atentos de quem vê a beleza das plantas e flores.
Aprendi a
Menina de trança
Mulher de esperança
Conquistou meu coração
Sou menino e fiquei adulto com paixão
Menina de trança
Brincamos de pega pega
Mas um vento passou
Adultos ficamos e a solidão nos pregou uma peça
Menina de trança
Nossas idades mudaram a cor de nos
Eu entrei no seu coração
E você gostou
Mas depois eu fui embora
E na solidão você ficou
Você falava palavras de amor
Sentia se nas nuvens
Tudo em mim te seduzia
Mas chegou a hora em que eu partia
O colorido da vida
Se fez sem cor
Eu sou o amor
Que pelos vão d
Tem vezes que chega uma tristeza
Sem motivo sem razão vem de visita
Bate à porta e a atendo com presteza
Entra fica muda e espera minha escrita
Talvez só não queira que ela fique só
E juntos deixamos que uma nota se vire
Em verso preencha com um pouco
ESTRELAS
Devia contar as estrelas...
E saber a quantidade que há
E quando quisesse revê-las?
Ter nomes para as chamar...
Devia o amor ser estrela...
Pra vida ser luz de partilhar
Acesa por dentro... Mantê-la
À força do bem e do olhar...
Queria no céu mais
POESIA MUNDANA
A minha poesia mundana...
Não fica parada ao vento
Viaja por longeva semana
Buscando desbravamento...
Vagueia pelo breu do céu...
E passeia sob a luz do dia
Às vezes é doce tal o mel
Ou somente sal da maresia...
Vivaz como toda criança...
Te
