Estou bebendo os meus dias, em pequenos goles,
Saboreando os minutos, na sua essência eterna,
Vangloriando a vida, de carona numa trole,
Como abelha rainha, e seu instinto materno.
Os meus passos apressados, amenizaram,
A energia do universo, agora mais terna,
E a existência repressora, por fim se acalmara,
E a dor cravada n’alma, no inverno hiberna.
A vida neste instante, quero senti-la!
Não importa a estação, brisa ou tempestade,
O meu corpo e minha alma desejam vivê-la!
Não será essa chaga, a me acovardar!
Sou existência maciça, nesse mundo oco,
Minha alma arredia, sempre há de voar!
Sandra Medina de Souza
Comentários
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Obrigada, querida Nieves!
bjs a ti.
Grata, Maria Angelica!
Abraços.
Gratidão! Abraços.
Mágica poesia. Belíssima inspiração Sandra.
A alma do poeta é livre... Esplêndidos versos, Sandra! Bjs
Bjs a ti.