- Desde menino, que conheço as vicissitudes
- Elas me acompanham, desde a tenra idade
- Causando-me dor, raiva deixando saudade
- Desconheço o ápice do amor, suas magnitudes.
- Conheço o desprezo e suas vãs quietudes
- Que mantém o afã de tolo, tosca vaidade
- O rejubilar, de uma sacrossanta Deidade
- Assim observo, o mundo e suas amplitudes.
- Quero o prazer de amar, sem maiores danos
- Se me negaram o amor, por simples manha
- Não quero os amores pérfidos e mundanos.
- O simples olhar malicioso, excita, assanha
- Temo os desejos malditos, lascivos, profanos
- Recôndito, mantenho minha ânsia e sanha.
- 18/07/2016
- ILÁRIO MOREIRA
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Comentários
Obrigado, poetisa amiga, pelo destaque, visita e comentário, fico muito grato. Abraços, paz e Luz!!!
Lindo soneto Poeta. Meus aplausos.
Obrigado, poetisa, fico grato com sua visita e comentário. Abraços, paz e Luz!!!
Soneto lindamente construído, perfeito! Aplausos! Bjs
Obrigado, poetisa, pela visita e comentário, feliz final de ano, abraços, paz e Luz!!!!
Adorei!
Abraços poeta!
:)
Obrigado, poetisa, você como sempre é gentil, maravilhosa, você espanta a tristeza, trás novas esperanças onde instalou-se o caos. Feliz natal, abraços, paz e Luz!!!
Meus aplausos por seu texto profano
recondito mantendo uma ânsia que assanha
Parabens poeta
FC
Obrigado, poeta, fico feliz com sua visita, fico grato a ti pelo comentário afável. Feliz natal, abraços, paz e Luz!!!