Sou uma combina
ção,
duas ha
ploi
des
Que ao fecundar tornou-me ser seleto
E vulnerável ,
fraco, um vão ob
jeto
E tendo como o
rigem ás me
ioses.
.
Eu, era massa dis
forme de di
plo
ides
De mero embrião,
após mutação,
feto
Crescendo, rece
bendo amor,
afeto
Deixei de pare
cer com huma
noides.
.
Nasci uma crian
ça, bela, sau
dável
No seio da fa
mília edu
cado
E foi um desen
volver agra
dável.
.
Sem ser intimi
dado, ser cho
cado
Eu moldei meu ca
ráter imu
tável
E deixar a heran
ça, tenho bus
cado.
27/11/2016
ILARIO MOREIRA
Comentários
Meu aplauso por mais um texto soberbo
deixando aqui uma herança intima
buscando o silêncio quase imutável e haploide
Abraço fraterno
FC
Abraços, poeta, você como sempre tem aquele toque de gentileza para com os amigos, isso é muito agradável. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, você como sempre é gentil, fico grato por convidar-me a este espaço maravilhoso, espero fazer jus ao convite... Abraços, paz e Luz!!!
Gosto muito de encontrar os termos da área científica nos versos: é uma presença rara e enriquecedora. É mesmo, podemos dizer, um casamento da emoção com a razão. Muito bonito seu texto, Ilário! E ainda há que se considerar o final que apinta para a grandeza moral!
Obrigado, poeta, seu comentário muito me apraz, é sempre bom quando escrevemos algo que agrade o leitor, isso nos deixa motivado... Abraços, paz e Luz!!!
Foste fundo na gênese da formação de nossa espécie, Ilario. Meus aplausos! Bjs
Obrigado, amiga poetisa, você como sempre é gentil, incentivadora, é uma dádiva para mim tê-la como "parceira e amiga" dos versos, isto muito me honra...Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, você como sempre é só gentilezas... Rendo-me a ti, musa, mulher, da rosa vermelha... Abraços, paz e Luz!!!