Nas entrelinhas do olhar

Em tempos modernos
A poesia não se cala
Resurge de mansinho
Enquanto o poeta fala


Fala de coisas boas
E coisas ruins, mas
Não morrer a poesia
Que está em mim


Nas entrelinhas do olhar
Vou versejando sem parar
Em cada verso uma histária
É a poesia que revigora


Não guarde tristeza
Nem alimente o ódio
Sirva-se de alegria
E recite poesia

Jilmar Santos
31/10/16

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Comentários

  • 3642866?profile=original

    • Obrigado, Marsoalex!

  • Outra bela crianção, parabéns Jilmar.

    • Obrigado, minha querida!
  • 3642452?profile=original

    • Obrigado!!!
  • O que dizer depois de um incentivo como esse, não é mesmo poeta?

    Meus parabéns, que todos possam seguir esse exemplo...

    • Verdade, Sandra! Beijão

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