O beijo dele
E quando teu olhar na minha boca pousa,
Meu sangue vibra e treme preso em cada artéria,
Eu torno-me rascunho sobre a fria lousa,
Nos braços teus eu vou no assedio da luxúria.
E quando os lábios teus nos meus, assim, repousa,
Entrego-me ao sabor da tua boca em fúria,
E da luz do teu olhar que incide, assim, confusa,
Por toda minha face rubra de euforia.
Minh’alma não contém o ardor que se derrama,
E escorre nas entranhas qual vulcão em chama,
Nas rendas do prazer o teu prazer em mim.
Solfejam nossas almas quais rendadas flamas,
No tato e paladar, sabor, suor inflama,
Nas dobras dos lençóis, no branco do cetim.
Edith Lobato – 20/06/15
Comentários
Como é gratificante ler-te, Edith. Ma-ra-vi-lho-sooooooooo! Bjs
Meus aplausos, Edith!
Deixo aqui meu carinho e meu desejo de que tu tenhas um aniversário felissicimo e repleto de realizações.
Feliz aniversário, linda!
Que Deus te abençoe muito!
Abraços carinhosos.
Fenomenal aplausos inspiração maravilhosa amei me inspirou poetisa um show amei bjs
Belos versos, muita sensibilidade e sensualidade. Maravilhoso poema. Abraço, amiga Edith.
Lindo, Edith! Esse amor tão bonito, exige esse despojamento!
É preciso não ter vergonha, como bem disse o nosso amigo
poeta Vilmar! amei... Bjs.
Que moça sensual que nos arrebata nos seus textos.
Saboroso com gosto de quero mais!
Eitaaaaaaaaaaaaaa, Edith!
Qué bom voltar a relir esta joia sensual e amorosa demais, e com as artes sublimes de nossa Safira !!!!!
- Morro de saudades dela também... rsrsrsrs---
Belíssimoooooooooooooooo Hummmmmmmmmmmmm
Apaxionado demais, além de um PERFEITO SONETO.
Parabéns, deusa.
Superdestacado.
E outro a nossa princesa.
Miles de beijos.