Fantasiou-se aquele sedutor olhar descendo
Pela ruela dos encantos e alegrias percutoras
Vestindo e batucando com tons gráceis a luminescente
Caricia passarinhando num dócil sorriso tão complacente
Converteu-se o silêncio num pranto precioso retalhando
A madrugada numa mecânica tristeza tão perniciosa
Espiando o ressonar do tempo adormecido entre pálidos
Sorrisos cíclicos, perecíveis…briosos
O vento pulverizou só a saudade que ainda cobiço
Deixou a solidão toda ela, intacta ludibriosa
Aconchegar-se àquele altissonante momento onde quase
Imortalizados aquietamos o amor repartido em côdeas de
Esperança florescendo dopada e contagiosa
A doutrina destes versos amanhece em cada dia rezando no
Altar onde se ajoelham os murmúrios de uma devoção fabricando
Toda a fé audaz que alimenta o pedigree dos sonhos ungidos na podada
Oração que neste templo de amor remanesce quase cismada
Frederico de Castro
Comentários
Felicidades y gracias por compartir
Obriga Meire pela gentil mensagem
Abraço fraterno
FC
Parabéns, poeta amigo, é sempre um deleite ler seus poemas. Adorei. Sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado amigo Ilario pela visita
abraço fraterno
FC
Olhar que se veste dos momentos onde os sentido se fazem dos momentos as mais insanas verdades da vida
Grato JCarlos pelo gentil comentário
Abraço fraterno
FC
Cumprimentos, caríssimo vate Frederico pelos sempre belos poemas com que nos brinda, pelo alto teor literário de suas composições.
Grato amigo e poeta pela gentis palavras
Abraço fraterno
FC