.
Ése oriente llora sangre de luna...
Se queda muda porque solo implora
nuestro “basta ya”. Hedor de cadáver,
éste "Fuera cruces, estrellas, metrallas..."
.
Con la sinrazón ahogando su grito
sigue su reflejo de esperanza al sol.
.
Una en tu sentir y tu espantoso hastío.
¿Cuándo acabará tanto horror y error?
.
Es la maldición del odio y ceguera,
de enfermas banderas, mercantiles, fatuas,
que envenenan pueblos con falsas quimeras.
.
Llora luna... Llora.
Llora ensangrentada,
menguante, estrellada.
En cruz o en esfera...
.
(¿Puede que sea ella el cofre de Pandora
y siga preñada con nuestra Esperanza?)
.
NIEVES MERINO GUERRA
GRAN CANARIA- ESPAÑA
06-02-2013
Comentários
Arrepia-me completamente este teu poema. Mexe com minha emoção. Lindo!
Muito obrigada minha meiga amada da alma.
A mim também me afecta demais...
Mas nunca vou deixar de escrever e tentar que -sem não a absoluta Paz, sou realista- minimo se consiga menos violencia e mais raciocionio e ética na gente...
Por propria sobrevivencia da Humanidade.
Cada pessoa morta de forma não natural é uma morte para todos e que afecta a todos. Não sei quando seremos conscientes disso.
Mas insistiré em dizer-lho e escrever-lho até meu ultimo alento.
Beijos, meu tesouro amado.
Safira!!!
Santa María, que beleça!!!!
Nossa, até parece diferente!!!
Diste a força que eu desejava só com as cores e a imagem!!!!!
Muitissimo obrigada ,minha princesa da alma minha.
Te amo demais.
Miles de beijos com todo o coração.
Que coisa mais linda, mosqueteira! Bjs
Obrigada minha linda e amada Mar.
Miles de beijos.