Alegra-te comigo amigo e olha pra dentro de ti
Deixa que as alegrias respondam a tantos sentimentos plenos
Confraternizando com divagantes memórias onde farejo guloso
Esta solidária inocência veraneando estancada em todo festejo latente
Engarrafado numa vaga de desejos tão eufóricos e veementes
A melancolia é agora partidária de uma saudade
Meteórica e tão autoritária algemando cada palavra
Que se reergue qual fénix delirante pousando mercenária
Entre os sílios da solidão sistólica que resguardo tão temerária
Na travessia do tempo rejuvenesce o amor inflectido
Em ilusões tamanhas cercada de angulares momentos
Que se prostram consolando aquela hora divertida catalogando
Nossas paixões descomunais…quase primitivas mas tão factuais
Agiganta-se a noite uivando num vesúvio de lamentos
E lavas trovando, acalmando a bela e pujante erupção de beijos
Inflamantes madurando o desenfreado fogacho de solidão
Acantonada à beira de um sonho charruando extasiado…em convulsão
Frederico de Castro
Comentários
Em teus poema viajamos de um jeito que nosso sentimentos se plena intensamente nas imaginações do amor
Hilario tem razão, teu poema é de uma beleza ímpar! Simplesmente magnífico! Bjs
Obrigado Marso
Bem haja, votos de dia feliz
FC
Parabéns, poeta amigo, seus poemas são de uma beleza ímpar, passei para deleitar-me na beleza destes versos. Abraços, paz e Luz!!!
Grato amigo Ilario pela gentileza
Bom dia, cheio de poesia
FC