DESFIZ OS NÓS DA MINHA SOLIDÃO
Absorta em mim mesma
Numa tristeza sem fim
Trancada no interior da minha alma
Minha cerca, não era o jardim
Estava acuada feito uma fera
Queria os meus instintos soltos
Presa em meu castelo, que nem cinderela
Sentia-me em turbulência, como o mar revolto
Pensamentos inquietos
Como o alado corcel
No meu interior haviam nuvens escuras
Que se agitavam em meio ao azul do céu
Decidi me desprender da cerca, enfim
Dei as costas a tristeza, mas ao amor, não
Libertei o que havia de ruím em mim
Para isso, desfiz os nós da minha solidão
Sandra Leone
Respostas
Somente quando nos libertamos de nós mesmos, nos sentimos prontos pra viver.
Linda poesia.
Parabéns!
Feliz 2017!
Verdade querida Edith. Grata pelo carinho
Obrigada Zeca, vc é show...
Nossa!!! Espetacular!!!Parabéns!!!
Grata Angélica.
Obrigada flor, pelo carinho