http://https://www.youtube.com/watch?v=AOnjF3Vg_Ik&list=PLI8qWRE8oyP45mwwsXc82hviP92ZkY_YT&index=4
Divino Bot
O mundo perdeu a razão
Se é que algum dia a teve
O mundo perdeu o bom senso
Se é que algum dia o teve.
Nem tanto ao céu e tão pouco ao inferno
O mundo gira em pleno inverno
Nos fazendo ingerir cápsulas de ignorância
A vida virtual é um barato e deprimente.
Nada escapa do olhar do divino bot
Em que somos devedores de honra e glória
Somos seus servos e escravos Nada de amigos
Submetidos a sua glória em nome da informação.
A mãe de nossa alma
Nos pede que sejamos mais atentos
Cautelosos ao espalhar conteúdo pela internet
Que o bem-estar e o bom senso prevaleça.
E que cada pessoa possa se sentir segura
Que sua dignidade seja protegida
Que os algoritmos sejam humanizados
E que a nossa experiência na internet seja prazerosa.
Carlos de Campos
Me envolvo
Me envolvo entre as dores
Como quem envolve na interiorização
Olhando para a solução
Insistindo para não desistir.
Me envolvo cada vez mais
Olhando para o essencial
Levando o que precisa ser retirado
Contemplando o que sempre foi meu.
Me envolvo como quem se envolve de vida
Vida plena e atrevida
Determinada pela felicidade descabida
Felicidade que é minha por direito.
Me envolvo em tua felicidade
Livre de qualquer ameaça
Leve como o ar que respiro.
Estou livre !
No coração, sinto o serenar do bem-estar
Do amor me envolvendo.
Carlos de Campos
Por do sol
É fim de tarde
Em cada momento da sua história
Negar é ir contra essa possível “verdade”
Me diga: “qual é, afinal, a tua verdade ?
O fim da tarde se reflete em teus olhos
Onde você quer estar ?
O que isso significa pra você ?
Relação ou intimidade?
Se celebra o fim quando se espera um bom começo
O que você quer, deseja ou pretende começar ?
É possível começar algo totalmente novob?
E, para que começar algo novo, afinal ?
Você deveria começar algo novo nessa idade e nesse momento ?
Por enquanto, siga firme observando o lindo por do sol que se reflete em teus olhos.
Carlos de Campos
LANÇAMENTO
Como humanidade, neste momento, passamos pela História; somos parte dela e enfrentamos mais este desafio que nos coloca diante de nossos maiores medos. Como já disse um poeta: “o medo cega os nossos sonhos”. E sonhos são carregados de sentimentos, desejos de realizações. Nesses tempos, sonhemos! O medo é natural, ele protege a vida, mas o sonho a impulsiona. O Amor, a beleza, a arte, a música, a poesia, é tudo o que move o sonho humano. Convidamos todos a manterem o foco em seus sonhos e esquecerem seus medos. Mergulhar numa boa leitura em vez de ligar a TV nos noticiários. Ouvir uma boa música, contemplar uma linda paisagem, uma arte. Respirar fundo e alcançar a certeza de que tudo isso passará, para que os nossos sonhos se realizem. Cuidem-se, também, interiormente. Resistiremos com poesia no coração.
Sobre o autor
Carlos de Campos nasceu em Biritiba Mirim, São Paulo, em 1980. Apaixonado por Poetrix. Em 2017, começou a escrever seus versos nas redes sociais, expressando-se de maneira profunda, em reflexões e observações sobre a condição humana, entre outras; analisando sua organização, atuação e intempéries emocionais, de forma leve, porém, concisa e incisiva. Não se deixando condicionar por padrões, investigando, atentamente, os recônditos mais conflitantes da existência e expressando-os, poeticamente, através do seu minucioso olhar.
Para adquirir este livro em pré-lançamento, acesse: AQUI
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Dai-nos deste pão, agora e sempre
O pão nosso de cada dia
Essencial para uma vida dígna
Vida pautada em sofrimento e esperança
Sustentada pela solidariedade que nos oprime.
O pão nosso de cada dia
Dai-nos coragem para sobrevivermos por mais este dia
Dai-nos força para lutarmos por mais um dia de justiça
Dai-nos lágrimas para suportarmos o silêncio da existência.
O pão da humilhação
O pão negado por Deus aos pobres
O pão da injustiça que provoca a fome, miséria e morte.
Dai-nos o pão que nunca foi nosso
Livra-nos do trabalho escravo, da peste, e por sorte, da morte
Nosso foi, é, e sempre será, o desrespeito dos Poderes Constituídos.
Carlos de Campos
Como humanidade, neste momento, passamos pela História; somos parte dela e enfrentamos mais este desafio que nos coloca diante de nossos maiores medos. Como já disse um poeta: “o medo cega os nossos sonhos”. E sonhos são carregados de sentimentos, desejos de realizações. Nesses tempos, sonhemos! O medo é natural, ele protege a vida, mas o sonho a impulsiona. O Amor, a beleza, a arte, a música, a poesia, é tudo o que move o sonho humano. Convidamos todos a manterem o foco em seus sonhos e esquecerem seus medos. Mergulhar numa boa leitura em vez de ligar a TV nos noticiários. Ouvir uma boa música, contemplar uma linda paisagem, uma arte. Respirar fundo e alcançar a certeza de que tudo isso passará, para que os nossos sonhos se realizem. Cuidem-se, também, interiormente. Resistiremos com poesia no coração.
Sobre o autor
Carlos de Campos nasceu em Biritiba Mirim, São Paulo, em 1980. Apaixonado por Poetrix. Em 2017, começou a escrever seus versos nas redes sociais, expressando-se de maneira profunda, em reflexões e observações sobre a condição humana, entre outras; analisando sua organização, atuação e intempéries emocionais, de forma leve, porém, concisa e incisiva. Não se deixando condicionar por padrões, investigando, atentamente, os recônditos mais conflitantes da existência e expressando-os, poeticamente, através do seu minucioso olhar.
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https://caravanagrupoeditorial.com.br/produto/enquanto-a-solidao-me-abraca/
A dor que dói o dia inteiro
É urgente e inegável
É sórdido e perturbador
Sentir prazer no sofrimento do outro.
Ternura, sentimento que nos diferencia,
Dos psicopatas que matam e desafiam
Os que não sente as emoções como a gente.
Profundo é a dor que pessoas assim nos causam
Dor que mata a alma
Nos fazendo sangrar até a morte.
Dor provocada no corpo físico
Dor da tortura estimulada na mente
Tudo para ele se resume em dor, lágrimas e sofrimento.
Sobejou
As dificuldades vão nos assolando
Noite adentro nos castigando
O terror é o carro-chefe
A incerteza é a nossa amante.
O paladar tem gosto de barro cozido
Suor e lágrimas reservo como água
A morte com cordialidade nos esperando
Não custa fazer-nos uma visita.
Resisto recordando das boas lembranças
De tudo o que ainda nos restou nas poucas memórias
Sei de fatos que eu nunca deveria saber.
Sinto a extraordinária leveza !
Tenho quase certeza de que não sou daqui
Sãos as horas sem dormir a me torturar lentamente.
Carlos de Campos
Imagem da pixabay
#EstamosJuntosem2020
Ao Largo
Submergiram os meus sonhos
Na penosa caminhada da vida
Nas tortuosas expectativas que tínhamos
Apagaram-se !
Era a última chama de esperança.
Sorveram toda a minha confiança
Desmistificaram com inconsequentes ações
Revelaram ser o esgoto mais podre, a céu aberto
Não cultivamos nobres sentimentos em nossos corações.
O nosso bradar é inútil !
Nada somos além de massa de manobra do falido sistema
Em teus belos olhos verdes, mergulho em minha anima.
O calor do teu corpo me dá alegria
Tuas mãos macias me conduzem para novas perspectivas de vida
Penso: Por amor a ti, continuarei a lutar.
Carlos de Campos
#EstamosJuntos2020
O Logos é o Amor
Que aconteça o Amor
Em todos os corações
Na alegria ou na dor
Expandindo-se em todas as direções.
No princípio tudo era harmonia
O essencial foi se perdendo por entre desigualdades
A falta de alegria é a prova da intensa desarmonia
De anseios humanos sem responsabilidades.
O Amor é a força que tudo movimenta
É a fonte suprema das realizações
Vitória sobre toda e qualquer antipatia.
No Amor somos sempre desafiados
Terreno em que poucos se colocam disponíveis
A reciprocidade é o que esperamos.
Carlos de Campos