Um ultimo gole me persegue
No copo transparente das intenções
Que arfam e ardem no peito de tequila
Melhor dormir antes que a tarde finde
Senão endoida a palavra
E nada mais me controla
Pendurado naquilo que desejo
E que me falta e falha
Uma eternidade profana
Dentro de uma dose mal tomada
Escrita na língua úmida de quem te olha
Absolutamente vive de anseios
E nada fala
PSRosseto
Comentários
Majestoso poema.
Te aplaudo com satisfação, Paulo.
Parabéns!
Bela composição. Aplausos!