Aos pés da cruz
Santa Sé.
Maculada
a nobre fé.
Aos pés da Cruz juraste-me amar
em nome do mais Santo dos santos.
e destruíste o nosso amorável lar.
E o pranto?
E por que
o tanto?
Eis meu
espanto:
Num dia
a arrelia
destruiu
a minha
fantasia.
É a hora
do sublime
incondicional
a perdoar o mal.
Muito embora, agora
vás embora a outro lugar.
Sejas feliz, meu amor
Ao divagares por aonde fores.
É assim que se deve amar!
Comentários
Grato, querida Margarida
pela sua generosa
guarida a tão
modestos
versos.
Bjs.
Mais uma obra de arte, João. Belíssimo trabalho!
Marsoalex - Agradecido pelo incentivo.
É tudo finda, mas algumas coisas quando chegam ao fim doem muito.
Aplausos, novamente, João.
Obrigado, querida Edith pelas suas palavras.
Mais uma belissima obra!! Parabéns João!
Obrigado pela belíssima, cara Angélica.