Perco você como quem se atrapalha nos vagões do metrô
Em plena metrópole
Perco você como quem se embrenha no cerne oculto
Da mata espessa escura
Perco você como quem desaparece repentinamente
No meio da densa multidão
Perco você como se perdem os holofotes
Cansados do decaído artista
Perco você como perde o rumo
O navio sem bussola
Perco você como quem perde
A noção do tempo espaço
Perco você porque sobretudo nunca me encontrei
Tão fútil atabalhoado
Perco você porque talvez ainda
Nunca tenha me achado
E se nunca a tivera, como posso perde-la?
PSRosseto
Comentários
stou aqui lendo e aplaudindo!
MUITO BOM
FELIZ SEMANA PARA VOCE
POETA PAULO
Essa sesnação de perda não é boa não.
Aplausos pela composição.