Um amor infinito
em tantos rostos, como flores num jardim
e a cada um, o renascer de um ardil
que remetem a eternidade
mas são pedras levadas por um rio
Uma espuma branca, que o vento expressa
uma esperança em seu leve embalar
Uma prece. Como se este amor pudesse
infinitamente assentir ou afrontar
Nas veredas uma neblina fina
Vibrações que nas sombras invadem a colina
Amor e tempo em contínuo conflito
Do brilho no olhar como água cristalina
E quando a noite invade as ruas
Desfazendo as silhuetas dos andantes,
Como sempre foi, como antes
Surge no firmamento a luz da lua
São delírios de uma alma para o amor
aonde bocas em outras bocas selam
Os amores infinitos que revelam
colibris que voam de flor em flor
alexandre montalvan
Comentários
Oí, Alexandre!
Qué boa, amigo.
Gostei muito.
Parabéns poeta.
Olá Alexandre Montalvan
Sensível e terno poema, caro amigo
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Vou prestigiar esse poema lindo, reforçando o destaque da Lilian.
DESTACADO.
Destaque garantido! Poema maravilhoso!
Bom dia: —
Um belo poema Alexandre.
Parabéns.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.