Saio da casa da sala
Do quarto do banho
Desaprumo
Caio de cima do muro
Saio por ultimo sem eira
Separo-me do teu corpo
Minha meta do teu rumo
Primeiro
Embora nem queira sair
Parto irrequieto
Ofegante
Te levo assinada
Na alma sobre a linha
Em duas vias
Uma tua
E outra minha
PSRosseto
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Uauu!!! Todo o poema é um show, mas a estrofe final é de ouro.
Aplausos!