Desilusão...
Nequeles lábios que um dia eu beijara,
Ficou ali perdido em algum canto,
Por entre um sorriso e um resto de pranto,
Que na partida, sua face molhara.
Sim, ali ficou bem preso e no entanto,
Isso era tudo o que eu mais precisara,
Ouvir dela o que eu sempre sonhara:
"Te amo e sempre te amarei tanto e tanto".
Juntei o pouco que sobrou de mim,
Juras, versos, sonhos e atrás por fim,
Fechei as portas da desilusão.
A carta com seu beijo foi castigo,
Fui embora carregando comigo,
Meu triste e destroçado... coração.
(Marcos - 05/07/2019)
Comentários
Já havia lido. OUtro show de poesia. Versos feito com muito zelo.
O poema é interimaente lírico, como um canto de dor.
Reverências!
Aprendizes como eu, tentan fazer algo bonito e sai, mais ou menos.
Já os poetas tentam fazer algo mais ou menos e sempre sai bonito.
E tu, querida Safira, é uma artista que só faz deixar o mundo mais
e mais bonito com as suas lindas artes... obrigado de coração.
Bjs, Marcos.
Eita Márcia querida, foi um enorme prazer poetar contigo. Bjs, Marcos.
Amigo poeta,estou muito admirado pela sua belíssima obra.Parabéns!
Caro Sirlânio, obrigado pela visita e gentil comentário.Abraço, Marcos.
Obrigado Marso, tua visita me encanta sempre. Bjs, Marcos.