Fiquei como prisioneiro no domicilio
Da noite, suspirando cada eco do seu
Silêncio tenebroso…já tão rotineiro
Amontoei na manhã gratos gomos de
Orvalho tristemente abandonados na
Soleira do tempo desaguando ali sorrateiro
A esperança acomoda-se entretanto numa
Saudade que deixei indecisa…indiferente
Suspiro das minhas ousadias perenes e submissas
Latejam memórias que antes se estatelaram entre
O vão de muitas lembranças ostentosas, vivendo
Pra sempre naquela utopia quase, quase portentosa
Frederico de Castro
Comentários
" Suspirando cada eco do seu silêncio tenebroso".. .Santo Deus!!! Li tudo num fôlego só... Magnífico!!! Parabéns!!!! DESTACADO!!!
Obrigado Angélica por ter gostado e ter feito
um comentário tão gentil
Deixo meu abraço sempre fraterno
FC
Mais um lindo poema,Frederico!!
Parabens pela inspiração e fundo musical maravilhoso!!
Beijossssssss
Grato fico Ciducha pelo carinhoso comentário
Votos de dia feliz
FC
Obrigado pela visita e gentil comentário
Bem haja
FC
Que oportunidade mais espetacular para compor? Quando sós, podemos ouvir o silêncio e as maravilhas que dele vem.
Lindo poema, Fred.
Aplausos.
Destacado!
Grato pela sua visita e estimada mensagem
Bem haja
FC