Á tardinha chega com brisa mansa.
As festas chegam ao fim...
Uma nostalgia no fim do dia.
A saudade dói no peito
Lembro-me dos que estiveram ausentes.
Agora a garganta está seca
Tanta conversa e risadas, grandes gargalhadas.
A despedida me deixa já com saudades
Prometemos estar juntos no natal que vem.
Com o pensamento longe...
Agora só quero um mate topetudo
O amargo que me adoça a vida
E me faz descansar a alma eufórica
Como é bom sorver esse chimarrão!
Editt Schimanoski de Jesus.
Comentários
Saudades são presentes nessas datas.
Parabéns Edith pela bela inspiração.
Um mate vem bem a calhar. Saudações, carissima. Abraços
Editt bom dia! Teu poema é obra de uma fera em poetizar, portanto, eu vou te dar uma nota deeeezzzz!!! Parabéns poetisa gaucha. Um carinhoso abraço. #JoaoCarreiraPoeta.
Bom dia Editt!
Belos versos! Também senti saudades ontem!
Beijos
Como é bom manter as tradições culturais.
O seu mate é delicioso assim como seu lindo poema
Com certeza seu próximo Natal será de muita felicidade
Por enquanto a doce saudade
Parabéns por linda publicação amiga Editt