No horizonte, o bardo escuta os trovões
que prenunciam a terminal guerra!
O mundo inteiro sofre, e o Cosmo cerra
sua luz aos pérfidos corações!
As sombras vêm e encobrem toda a Terra;
a dor se instala e o progresso retarda!
A humanidade frágil, se resguarda
ante o conflito que o progresso emperra!
Mas tudo passa! Um raio de esperança,
rasgando o céu, traz renovada aurora,
para erguer a vida eterna, que avança!
O grito do futuro se proclama
e, em meio a paz, o mundo, enfim, melhora
na luz divina que ao amor conclama.
Nelson de Medeiros
07/12/2024
Comentários
Tão triste a guerra, tanta ignorância contida no ser 'humano', que destrói e se destroem...
Mas por fim, há sim, a tão iluminada esperança, mesmo diante da terra caos, subsiste um céu de estrelas...
Maravilhoso compor poeta Nelson. Meus parabéns!
Paz e luz!
Ave poetisa! O bardo se enche de agradecimento! Guerras e ignorância, eis ai uma dupla que se completa! 1 ab
Boa tarde, trovador Nerso!
O verdadeiro poeta
é aquele artífice que tece uma maravilhosa tapeçaria poética
extraída duma horrenda entranha de uma guerra.
Parabéns! Um forte abraço.
#JoaoCarreiraPoeta.
O bardo te agradece , professor, e, tem como certo que os poetas do bem estão muito acima das mazelas das guerras e ignorancias. 1 ab