Mudam-se frenéticos os ventos desfolhando a cumeeira
Desta destelhada solidão saudando em slow motion toda a subtil
Aparição do silêncio triste anexo a este perscrutante verso palpitando
Doloroso num clamor que ali persiste…e resiste tão pesaroso
Atreve-te e espreita pela frincha do tempo
Indaga aquele lamento cativo semeado e
Colhido num furtivo olhar astuto e gentil
Saudando a tristeza sob disfarce,tão volátil…tão subtil
Lampeja nos céus um flamejante raio de luz esculpindo a
Infausta e negra noite, qual agouro da solidão incauta e reluta
Embebedando o semblante de uma treva reclusa, tão lauta…tão induta
Pulula pela manhã aquele pueril silêncio desnudando o ignoto
E fausto momento de tempo onde de imediato me abandonei nos
Braços desta inata prece que renasce matura cordata,ingénita...mais astuta
Frederico de Castro
Comentários
Grato pela visita e gentil comentário
Tudo de bom para 2018
FC
Grato pelo comentário tão gentil
Abraço fraterno
FC
Teus poemas são verdadeiros encantos onde das palavras traduzem verdadeiras nostalgias encandecendo os lindos momentos poéticos
Grato fico sempre com seus comentários gentis poeta
Bem hajas
FC