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Entrelace poético
Luly Diniz /Geraldo Coelho Zacarias
NA CAMA ...
Na cama...
No beijo...
No chega mais...
...Eu queimo
Suspiro...
Arranho
Me assanho...
Me entrego...
Transpirando....
Sou cio...
Fonte....
Me doma
Me collhe...
Acolhe
Me tem
Sou tua
Só tua
Na cama,
me l
Winter winds
The heart feels welcomed
On this day, in a wind
That arrives bringing the imo
Of your presence that pleases me
The wind is indomitable
Load sheets and leave marks
Raises dust, brings sensations
Create in me a capricious moment
Gives sure
A música não tem pátria
A arte, a música em particular, não tem pátria. Ainda que às vezes, se preste a patriotismos.
Quando criança, eu pouco entendia de música e o que gostava de ouvir (e vez ou outra cantar) se inseria no meio sacro e litúrgico
Recomeço
Recordar do viver todas vitórias
É o que faço quando estou tristonha
Num átimo recordo minha história
Colorindo, deixando — a risonha!
A cada manhã vejo o sol nascer
E suas cores o dia se espelha
O amor é a razão que dá luz ao ser,
Então tinjo o a
Latitude
No Equador jaz nosso Amor
Latitude sem crendice e prece
Distância em graus dissabor
Linha imaginária arrefece
Perdido no espaço atemporal
O amor perdeu-se em si mesmo
Voou alto com a águia e mal
Sem oxigênio feneceu a ermo
Longitude que separa a
Vitrais reluzentes
A ilha que fica no mar da esperança
É um paraíso perdido no além,
Lá quem a visita leva na lembrança
Lugares bonitos que nela contém!
Na ilha a brisa não sopra do mar.
Detrás do rochedo da grota ela vem
E toca na face num leve roçar
A do
Imagem: https://br.pinterest.com/pin/675469644130018840/
Resquícios
Nos resquícios de tempos idos
barganha-me o MESQUINHO sentimento
que afronta meu CORAÇÃO combalido.
Quanta esperança amargurada na SOLIDÃO.
Talvez a SERENA candura de tua voz
alinhe
Reminiscências
Episódio marcante é a aurora
Traz um raio de esperança
Na vida que segue e revigora
Nos tênues vestígios da madrugada
O orvalho ainda se encontra nas folhas
Flores adormecidas estão molhadas
Perto do jacarandá, na relva, um pedregulh
Poema truncado
O poema nasceu...
Mas estava faltoso
Mutilado! Defeituoso!
O que houve com as palavras!
Como escolher as metáforas?
Deu a mim um certo desgosto...
Tentei arrumar sua aparência
Dando mais de mim, em sua referência
Inseri neste versos i
Triste recordar
A noite com vento me traz arrepio
O medo invade a mente por inteira
As horas passam... adentro no espaço
"Agarro a madrugada como se fosse criança"
São tantos pensamentos a me acolher
Que me perco em lembranças que não levam a nada
Ap
Cerimônia
A montanha sobe ao céu
As nuvens brancas movem
A noiva não tem o véu
Os divisíveis logo morrem
O noivo atordoado borra
As bordas do raro sapato
A taça de champanhe torra
Quem lambe é um gato
Triste dor de cerimônia
Porque abortou Antonia
Fim 01/07/2
Alma poeta
Na tela da vida deixei minha história
Com cores vibrantes colorindo flores
Segui minha estrada procurando vitórias,
No aroma sentido curei todas dores!
Num vaso dourado orquídeas plantei
São flores sensíveis que gostam da luz
A tela da vida com
Manhã
Manhã que brota viva sob a aurora
Com o nascer do sol a manhã se firma
Esperanças renascem sob o novo dia
A meditação, oração serena caminha
O sol se mostra com raios sobre o mar
Com raios sobre a altiva montanha
Onde quer que se mostre o sol
Abenç
Formiguinha
Manhã nublada e fria
Formiguinha solitária
Carregando folhas caídas
Entre pedras e obstáculos
Não desanima
Trabalho e resistência
É da sua natureza!
(Soneto hendecassilabo feito com palavras do desafio
Ilha, preciosa, cálice, graça)
Desilusão
No instante que entornei licor de absinto
no cálice deixei minha digital.
A dor não cessou… a dor inda, sinto!
Ainda corrói... me faz tanto mal...
Sou ilha a
O hoje é um caminho...
Que só posso andar para frente
Não adianta olhar para trás
E nem posso o tempo comparar
Outrora eu era principiante
Na caminhada uma iniciante...
Hoje a minha experiência, me fez forte.
Os pés calejados, das pedras do caminho.