desafio poético (13)
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DONZELA DESTEMIDA
A carruagem parou em frente ao lago
O cavalo já estava muito cansado
Caminhos trilhados, num aventura
Longe de casa, a donzela em sua fuga
Sabia que pagaria caro tal atrevimento
Na exaustão de seu corpo todo tenso
Diante
Trajetória
A lua em surdina, longe se esconde.
Sem pestanejar o Sol rompe lindo
e urgente deixa a manhã radiante
Nasce o dia claro, com aroma infindo.
É verão e as flores exalam perfumes.
A suavidade atrai pássaros cantores
e a brisa entra pela jane
Sonho abrasador
Em imersão pus os meus sonhos lindos
Pra que dê tempo pra eu os acalentar
Pra que com o tempo tornem infindos
Traga aos meu dias fascínio ao os relembrar
.
Nele contém relíquias de momentos.
É tão abrasador, tão cheio de alegria;
Ri
Não passas de uma tela em minha vida
Sem molduras, sem cores... não brilhas
Ao lembra– lo não fico esmorecida,
Não emociona, não estremece as pupilas.
Quem diria que isso fosse acontecer,
Que perderias o valor dessa maneira
Pois, quando eras
Nesse intrincado de desilusão;
que me oferece o viver cada dia
Sinto enfraquecer o pulsar do coração
E a alma padecer de nostalgia.
Frente ao espelho a indagar sobre a vida
Me vejo sem planos, sem motivação.
Pois, o tempo esmaece e minh
Tranquilo é o Sol romper pela manhã
lindo, fulgurante, a primavera saudando.
Sobre a alfombra verdejante, seu divã
repousa os raios, tudo iluminando.
Seu comportamento não é efêmero não.
Tem um caminho a percorrer pelo dia.
Majestoso, i
Foi disputa acirrada esse amor voraz
Tantas amarguras nos separou,
Me ausento de ti, não penso em nós.
Te querer com o tempo desgastou…
Enquanto tive força, fibra lutei;
para que de mim não se afastasse.
Quanto mais o quis, mais decepcio
O tempo amarrado avança as horas.
Trancafia a ilusão no coração.
A lembrança atenuante e a emoção
latente, sincera não leva embora
o passado que de saudade devora.
Cenas, como se tivesse fotografado
vem à — tona com fragilidade.
Quando sinto solidão, me angustio
Ouço pingos da chuva, a janela, molhar
Num misterioso gesto, um calafrio
acomete meu corpo, ponho- me a pensar.
Tenho que, sem fraquejar, ser forte.
Pois, o viver me obriga ser aguerrida
não desesperar
A poesia chega a mim incandescente
Deixando que relate com ousadia
Aquele desejo escondido, fervente
Que enche minha alma de alegria.
Desejo pontilhado com diamantes
Sonho a ser realizado desde outrora
Onde o deslumbre era radiante
Vem à