Nesse intrincado de desilusão;
que me oferece o viver cada dia
Sinto enfraquecer o pulsar do coração
E a alma padecer de nostalgia.
Frente ao espelho a indagar sobre a vida
Me vejo sem planos, sem motivação.
Pois, o tempo esmaece e minha lida
Não passa de luta sem ilusão.
A labareda de paixão outrora existente
enterrei no jazigo da minha estrada
onde aquele amor isolei simplesmente
Para poder não sentir sufocada.
Hoje sinto cair com véu camuflado
Uma torrencial água sem cor, nem perfume
a molhar o meu corpo alquebrado
Fazendo que aumente o meu queixume.
Márcia A Mancebo
15/01/20
Comentários
Belíssima sequência de versos, lindas e coordenadas metáforas com este tema Amor que tantas nuances traz...
Li umas 4 vezes para melhor absorver sentimentos...Uma vez só não basta. Sofisticação...
Mais uma bela obra que encanta...
Parabéns Poetisa Márcia.
Abraços de Antonio Domingos
Obrigada querida amiga Marsoslex.
Amei a arte
Deus a abençoe.
Bjs
Sensacional Márcia querida!! Meus aplausos!!! DESTACADO!!!
Obrigada querida amiga
Bjusss
Nostálgico seu texto poético, minha cara poetisa; porém, concebido com grande primor! Amei! Meus parabéns. Deus te abençoe.
Obrigada querido amigo.
Amém!!!
Abraço carinhoso
Uma das mais belas poesias que li recentemente. Uma honra ter lido...
Parabéns amiga Márcia Poetisa por esta obra poética e rebuscada.
Abraço de Antonio.
Obrigada mais uma vez querido amigo.
Um abraço carinhoso
Estimada Márcia.
Quando comento eu não vejo os comentários dos colegas para não sofrer influências..
Bom dia..