A minha alma está morta!
Sinto-me tão nua…
Despida das razões de não ser nada.
Sinto-me primitiva, antiquada.
Quero ter idade!
Preciso de ausentar-me
Vestir-me de engano.
Sair para além do que é meu,
E ver-me na precisão da lucidez.
Preciso do pensamento!
Ou