Madorna...
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Lânguidos, espreguiçam-se sob o luar.
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A brisa suave toca, de leve, suas peles suadas
Com medo de que seu toque os façam desaparecer
Refrigera-lhes a madorna dos corpos ardentes.
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Tal qual uma pintura celeste, a cena se mostra.
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Duas almas, amantes errantes em templos perdidos
Num palco alado, adornados pela pureza do amor
Entregues ao êxtase, alheios às testemunhas celestiais.
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Maria Angélica de Oliveira - 11/03/18
Comentários
Teus indrissos são lindos, Angélica.
Aplausos por mais esta obra.
Destacado!
Obrigada Edith pelo carinho e destaque!
Maravilhoso texto Angélica
As palavras diria entregam-se num extase alheias até às testemunhas celestiais
SOBERBO
FC
Obrigada Frederico por seu sempre carinhoso comentário!
Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu,amei Angelica!!
Aplausossssss!
Beijos
Ciducha
Obrigada Ciducha linda!
Marsooooooo lindaaaa!!! Eu ameiii!! Brigaduuuuu pelo mimo!! E pelo elogio!!!!
Marsooooooo lindaaaa!!! Eu ameiii!! Brigqduuuuu pelo mimo!! E pelo elogio!!!!