Meado de fevereiro e lá se foi mais um carnaval
Libidinoso para alguns, entretenimento à outros
Realidade de muitos, fantasia de poucos
Desdobra-se um ano, mas somente na folia
Se designa a veracidade da maioria, nitidamente
Que em outros dias se camufla disfarçadamente
Já discernia sem demagogia Paulinho da Viola
Eu sou assim e assim morrerei um dia
Não levarei arrependimento, nem o peso da hipocrisia.
Leone Santos
15.02.18
Comentários
Hoje no carnaval tudo é mercandilismo, deixou de ser a pura purpurina
Bravo, Leone.
Cada vez gosto menos do Carnaval...
Genial seu poema.
Felicidades.
Parabéns.
Lhe compreendo, grato Nieves <3
Imenso carinho <3
O carnaval passou e as máscaras já retornaram ao baú das fantasias, tal e qual o amor, na época do natal.
Bela poesia e reflexão.
Aplausos.
Como de praxe. Mas a intenção foi expor uma circunstância ocorrida nesse período, onde na real corresponde ao fato de muitos, porém de forma discreta. Porém confesso que amo carnaval, melhor época do ano hehe...Gratidão ao elogio <3