Mas é um lirismo de tanta delicadeza que nos convoca a sermos cuidadores da criança que sofre vendo o retrato. Quase a queremos no colo, para dizer-lhe as palavras mais reconfortantes, para acalentá-la ao peito com a proteção dos afetos mais suaves.
(Mal sabemos que, quanto mais a trazemos para perto, mais nos encontramos com nós mesmos. Nós, que nos perdemos no tempo, que nos perdemos do tempo...)
Marsoalex > Edvaldo Rofatto7 de Julho de 2018 as 4:30pm
Comentários
Mas é um lirismo de tanta delicadeza que nos convoca a sermos cuidadores da criança que sofre vendo o retrato. Quase a queremos no colo, para dizer-lhe as palavras mais reconfortantes, para acalentá-la ao peito com a proteção dos afetos mais suaves.
(Mal sabemos que, quanto mais a trazemos para perto, mais nos encontramos com nós mesmos. Nós, que nos perdemos no tempo, que nos perdemos do tempo...)
Nossa!! Sem palavras para definir tão belíssima obra poética!!!!
DESTACADÍSSIMO!!!
Belíssimo
Sensacional poetisa fantástico abraços