Hoje, no limiar de um novo dia,
vi meu diário em plena madrugada...
Numa página, já amarelada,
li uma frase solta que dizia:
“Penso que a dor já me foi outorgada
Antes do berço...” Assim me descrevia!
Pensava, então, que minha alma morria
por uma despedida inesperada...
Disse-me um sábio que o tempo isso apaga...
Só que a lembrança dela, inda me afaga
qual brisa acolhedora, branda e rara!
Então, eu vi gravado o nome dela:
Isabel! A mais charmosa, a mais bela!
Dentre todas, a que o poeta amara!
Comentários
Se pudesse recortar e emoldurar como uma pintura,o faria, devido a maravilhosa inspiração. Parabéns, Nelson
O poeta escreveu esse belíssimo soneto de um jeito extraordinário,
ou seja,
as palavras se encaixam no côncavo e convexo,
lembrando das noites de amores vividas com a amada Isabel.
Ave!
Menino poeta.
Nota mil!
Um forte abraço mestre dos versos.
#JoaoCarreiraPoeta.
Nelson
Sempre haverá uma lembrança e
Um nome para se lembrar
A encantadora, a princesa, a musa do poeta se chama Isabel
Parabéns
Um abraço
Maravilhoso Nelson!
É um prazer ler o que vc escreve! Tem
muita emoção e beleza em cada verso!