Ausências que rastreiam o silêncio,
Contra quem é esse rancor desvelado??
Os medos são um enigma sem pretextos, tropeçar e levantar secando memórias num varal de incertezas tira os riscos da esperança,
O escárnio mora a um milímetro do ódio, o futuro é isolado e remoto, os subúrbios da vida tem uma beleza insuficiente, a solidão plural contém cartas escondidas que são como salvo condutos de candor e primavera,
Essa boba razão pode despertar o mostro que se alimenta de pessimismo mau humor e ruinas de melancolías, o porém e os pormenores cobram esperança mais depois de tantas noites côncavas com sonhos e fronteiras a rebeldía desperta essa coragem de última hora,
A vida exigua e frágil com destinos possíveis e impossíveis carrega uma mensagem indecifrável, com matemáticas e anti corpos para o risco,
Que doce é o amor quando não mora na teoria e no martírio...
Diego Tomasco.
Comentários
Diego, boa noite!
Gostei muito do seu poema reflexivo.
Os destinos de cada um pode ser implacável.
Um texto bem reflexivo, parabéns Tomasco.
Um poema muito bem construído, muito bem escrito, onde tudo faz sentido do começo ao fim! Parabéns!
Um tanto texto bem escrito de muita inspiração, criatividade e reflexão.
Como a história da mosca e o monstro.
A mosca nos trai, invade nosso prato de sopa e é difícil de capturar.
O monstro é acintoso e agressivo, mas o conhecendo sabemos como agir com atencendencia.
Então eu prefiro monstro e renego a traidora mosca, que muitas vezes invade nosso prato de sopa.
Belíssima publicação de excelência
Parabéns
Obrigado pelas palavras querido
Um belo e reflexivo texto! Parabéns! feliz Natal!
Obrigado