mão do pi-
lão qual
pilava
muita
emo
ção.
Dona Zefa tinha por religiosa tarefa, pedir a “Xangô” o santo
do seu falecido avô, benesses ao filho querido, seu manto
protetor. E no pilado pilão guardava suas orações ao orixá
da justiça. Assim Zeca fora inserido à privilegiada lista dos
bem-aventurados, teve seus almejados sonhos realizados.
Eles não tinham a noção do grande tesouro, que possuíam
à mão dentro do próprio lar. Ah... Agora o Zeca, tinha novo
pai: Quintino de França, o velho padrasto de Zeca, combalido
pela idade, porém, com experiência desmesurada de vida. Seu
Tino, homem além de seu tempo cabotino. Como ex-circense e
quase celestino, considerava-se um peso morto na vida de Zefa
e Zeca. Fora mágico por quase cinquenta anos em um famoso
circo romano. Andava depressivo, até que lhe ocorreu um
maravilhoso plano, demonstrar suas habilidades,
acompanhadas de palavras eloquentes ao jo-
vem Zeca, conjugadas às suas mágicas.
O encantamento do garoto foi alucinante. Zefa reuniu forças
com Tino, a fim de conceder-lhe educação necessária para
que o tornasse no grande criador de sonhos genuínos.
Do livro: O Caldeirão de Shirley
jbcampos
Comentários
Grato, querida pelo brilhante pensamento alvo e constante.
Bjs.
Querida Margarida, interessante e encantadora é sempre a sua honrosa visita.
Bjs.
Relíquias de família vão de geração em geração contando a história.
Parabéns, João.
Grato, querida Edith pela sempre generosa participação.
Bjs.
Interessante este texto... Grato pela partilha... Parabéns!
Caro Alcebíades, sou eu que fico agradecido pela sua nobre visita.
Abraços.
Obrigado, querida Márcia.
Bjs.