Sou prisioneiro do contexto
-gaiola da existência-
Cujo guardião lanlou as chaves
No porão da solidão.
Não rezo
Não choro
Não brinco
E palavras cruzadas estabelecem o Xadrez invisível
Do qual não posso me arredar
E a Sentença é ad-perpetuam.
Sou prisioneiro do contexto
-gaiola da existência-
Cujo guardião lanlou as chaves
No porão da solidão.
Não rezo
Não choro
Não brinco
E palavras cruzadas estabelecem o Xadrez invisível
Do qual não posso me arredar
E a Sentença é ad-perpetuam.
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Comentários
Que belo, não me curvo a tantas convenções de homens, sigo minha razão existencial.
Bela composição, poeta.
Faltou sua autoria.
Obrigado,amigos.
Deixe esta mente trabalhar amigo poeta.Nos presenteie mais e mais com estas belíssimas obras de tuas mãos.Parabéns!