Ah, que a casa se vê imensa e sem mistério,
Ainda que, agora, mergulhada em penumbra:
Já não se conta então um causo que deslumbra
Quem ficou recolheu-se a um eremitério...
Agora, ao avançar incerta a idade,
É como estarmos em rua desconhecida
E, aflitos, não termos um lar para guarida:
Ah, minhas crianças queridas – que saudade!
pedro avellar
C P P
Comentários
Belíssimo!
Parabéns, Pedro!
Destacado
Um abraço
Muito grato, Márcia.
Bonito sentimento descrito no poema.
Fico agradecido, Margarida.
Versos sentidos de um coração em consternação. Saudações poeticas
Muito grato, Lilian. Saudações.
Muito obrigado, Lilian.