Rua desconhecida

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Ah, que a casa se vê imensa e sem mistério,
Ainda que, agora, mergulhada em penumbra:
Já não se conta então um causo que deslumbra
Quem ficou recolheu-se a um eremitério...

Agora, ao avançar incerta a idade,
É como estarmos em rua desconhecida
E, aflitos, não termos um lar para guarida:
Ah, minhas crianças queridas – que saudade!

 

pedro avellar

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Pedro Avellar

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