Elos da noite que se procuram no tempo
Vejo pela janela do destino uma dor trazida pelos ventos
Bate na escuridão o aquilo que não se vê
Vem das estrofe da vida desencantos que não se desertam
Vestígio rascunhado pelos olhos abandado pelos ilúrios
Arrasta-se indo pelas direções aldeadas as arestas, de nossos olhos as lágrimas
Candos dos ludos saindo das nuvens que choram
Desse pelas rampas as indolências desclamativas das ceivas
Madrugadas rusticas plantada dentro de um pedaço das manhãs
Saudade induzida pelas lembranças sem fim
Alveia os gandos tons de um Alvim
Tudo si foi! te amo, você ainda esta dentro de mim
Autor: José Carlos Ribeiro
20/05/2018
Comentários
O ruim é quando termina um relacionamento e com uma das partes cheia de sentimentos.
Retrataste bem esta problemática em teu poema.
Parabéns!
O maor é divino, mas nele também existem os desencantos, belo
Encantada com seus versos
bjsssssssssssssss
Encantador é você com lindas e belas palavras que mexe com meu ser, obrigada
Excelente poema aplauso poeta
Obrigada poetisa, meus agradecimentos, beijos e mais beijos
Belos versos, Josè Carlos! Meus aplausos"
Belas palavras aqui deixadas por ti, linda e maravilhosa poetisa, beijos, e mais beijos
Obrigada poetisa belas contudentes palavras, beijos, e mais beijos