Soneto do Sossego
No alto da varanda, a descansar,
Os pés descalços tocam o horizonte,
Enquanto a brisa vem me embalar,
Num dia calmo sob o sol radiante.
As palmeiras dançam num doce enredo,
O tempo esquece de correr ligeiro,
E eu, serena, encontro meu segredo
No instante simples, terno e verdadeiro.
O esmalte brilha à luz da manhã,
Reflete cores da alma e do dia,
Em tom rosado, feito uma romã.
E assim, sem pressa, sem melancolia,
Deixo-me estar, ouvindo o afã
Da vida leve, doce poesia.
Comentários
Saudades de um sossego... Um poema muito bonito onde reflete realmente a paz, a tranquilidade que todos merecem.
Querida Margarida, de vez em quando nosso corpo cansado necessita de repouso. Este eu escrevi realmente deitada na rede. Obrigada pelo carinho!
Grande abraço!
Parabéns, Helena! Simplesmente belo seu soneto! Seu poema é algo poético, pulquérrimo de se ler! Um carinhoso abraço. #JoaoCarreiraPoeta.
Querido João, obrigada!
Estou de volta,depois de um bom descanso!
Abraço com carinho!
Eu adorei o seu regresso! Bjus!!! #JoaoCarreiraPoeta.
Que lindo!!
Meus aplausos!
Beijosss
Ciducha, muito obrigada pelo carinho!
Grande abraço!
Digno de aplausos e flores. Bom descanso, poetiza. Beijos
Querida Lilian, obrigada! Já estou de volta com a escrita, não sei ficar sem rabiscar versos!
Grande abraço!
Helena
num cantinho especial
numa rede para descansar
com paz e amor
é maravilhoso demais
parabéns
um abraço