Alimento todo este silêncio com ecos de
Uma nova esperança sincronizada em muitas
Gratuitas gargalhadas além fertilizadas
Desfaço cada curva do tempo e nele me
Embrenho mais homogeneizado regando a alegria
Quase gigantesca, tão geométrica, bem enraizada
Além no futuro esvoaça a solidão prenhe
De tristezas tão profundas e cabe-me embebeda-las
Com memórias ilustres, clementes…tão galvanizadas
Manietei a madrugada e fundi-a na tela do tempo
Roubei até todas as tranquilidades que um beijo antes me dera
Até gizar por fim uma caricia, jurada, amenizada, potencializada
Desamparado o céu esconde-se no seu breu imenso
Monopoliza cada gota de luz canonizada num verso bem
Vasculhado..ali onde desaborreço a saudade sempre hostilizada
Frederico de Castro
Comentários
A cada obra seu que decodifico, fico com vontade de decodificar mais, me torno ávido pelas suas letras.
Grato amigo pelas palavras empre tão estimulantes
Abraço sempre fraterno desde terras lusas
FC
Poema lindíssimo, Fred.
Espetacular momento de abdução da poesia.
Lindo!
Aplausos.
Obrigado Edith pelas palavras sempre estimulantes
Bem hajas
FC
Fantástica !
Grato Nieves pelo caloroso comentário
Bem hajas e um abraço luso
FC