TERNURA

Desconfio que ao teu coração faço algum bem

Pois recolho teu gratuito sorriso quando escolho

Passar uns momentos grudado em teus olhos

 

Não consigo te imaginar longe dos meus planos

Fora até mesmo dos santos demônios

Que atiçam perpendicularmente minha imaginação

 

Conheço-te melhor que a mim e te preciso

De todas as maneiras inclusive as blindadas

Pelo sofrimento indesejável do inesperado

 

Aprendemos a repartir os sentimentos

Os gostos pelos prazeres suaves da natureza

De nos reconhecermos nos apegos mínimos

 

Onde se aclara a saudade que acabamos sentindo

Há uma doce ternura religando toda essa certeza

 

PSRosseto

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Paulo Sérgio Rosseto

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Comentários

  • Composição feita com muito capricho. Parabéns

  • 63522892?profile=RESIZE_710x

  • Ao longo do tempo se descobre afinidades que se pode partilhar e sentir przer nisso.

    Aplauos!

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