Terna e tão grácil despontou a manhã agitando os
Látegos ventos que açoitam aqueles entrelaçados afagos
Cingidos ao colo desta metamorfose que em nós eclode e em
Tantos, tantos carinhos num feliz sorriso gravitam e depois, implode
Terna e paciente a noite confunde-se entre os dedos
Da solidão que se esfrega no lajedo do tempo em reclusão
Petrificando a luz divagando intima pela corte dos desejos
Coligados na nossa repintada memória sempre em colisão
Um dia depois, espreguiça-se a solidão toda inteirinha pulsando
Suas ternas fragrâncias que emanam deste matinal momento de vida
Onde cogitam as palavras de amor adormecidas à beirinha dos
Pincelados versos embebedados num sumaríssimo delírio tão avassalado
No rasto das memórias perdidas revivo em cada molécula da
Nossa existência a saudade desenhada no rascunho dos sonhos
Temporários emprestando às carícias enfarpeladas o proficiente
Sonho matizado na universal grandeza da fé tão bem veiculada
Frederico de Castro
Comentários
Amigo Frederico és por certo um grande poeta! Meus sinceros parabéns! Abraço, Marcos.
Agradeço amigo Marcos seus elogios
Bem hajas e votos de dia feliz
FC
A grandeza de teus poema é uma coisa fenomenal
Caro JCarlos obrigado pela sua presença sempre gentil e comentário também
Vots de noite feliz
FC
Maravilhosooooooooooooooooooooooo!!
Aplausos sempre!
Beijossssssssssss
Grato Ciducha pela gentil mensagem
Bem hajas
FC
Que lindo Frederico. Amo ler o que escreves.
Eu é que agradeço sempre sua presença gentil em seus comentários
Votos de dia feliz Marta
FC
Há um programa na RTP 1' que se intitula' Os extraordinários' porque não participa? Exprimir esses vocabulários sem vacilar num determinado tempo. Saía-se bem. Mais um belo trabalho. Abraços FC.