Eu sei, assim será decerto…um dia, depois do adeus,
O assombroso anoitecer que acontece distraindo até o supremo
Silêncio doloso, factual, porventura, inútil, viciante … textual
Um dia…depois do adeus qual gota de orvalho desprendo-me
Das pétalas da solidão escorrendo licorosamente ladeira abaixo
Revitalizando este tempo enfeitado de desejos magníficos e irreverentes
O silêncio paralisado atiça a sonâmbula luz agora utente deste
Sonho indissolúvel dormitando no berçário da madrugada descrente
Onde pernoito contemplando o refinado e esbelto sorriso reincidente
E ficarei quieto nesse dia…depois do doesto adeus degustando todo inefável
Momento ciclónico que passa desvairado, subserviente alagando o mar
Dos teus prantos num maremoto de afectos omniscientes, convictos…repletos
Frederico de Castro
Comentários
Seu poema é um voo de uma águia de asas santificadas. Frederico meus aplausos de pé!
Parabéns, poeta amigo, poema magistral, maiúsculo, ímpar...
O seu versar é um maremoto de rimas, enxurrada de belezas únicas...
Sou seu fã.
Abraços, paz e Luz!!!
Bela mensagem Marso
Abraço poético e votos de dia feliz
FC
Maeavilhoso poeta,eu amei!
Aplausos de pé!
Beijossss
Obrigado amiga pela gentil mensagem
Dia feliz
FC
Grato plea simpática mensagem Glaucia
Bem haja
FC