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Livre Arbítrio
O eterno caderno tosquiado no tempo
Manuscritos de vidas os rastros carvão
Histórias verdades não dar fé ao vento
Caminhos dirigem passos ladeira chão
Decola de pé jegue sentado destino
Vem o pau com arara impiedoso manto
A
PUBLICADO NO CPP
Alma ( Soneto)
Transparente não se presta solvente
Parece um vazio não palpável
O não existir de uma tal mente
Até que um eterno seja amável
Quer vagar no ativo dos meandros
Mas não é ilusão que amedronta
Vaga lúcida por corpos preâm
Da sacada do sobrado olho distante
Perplexa vejo o clarão que vem do monte
Visão bela que esconde o horizonte
Trazendo inspiração naquele instante.
O que encanta é sentir a natureza
Tão singela apresentando a beleza
Desta tela do universo
A vida é construída com muitas mãos
Desde o nosso nascimento...
Todos nós dependemos de todos
Tudo parece uma linha de produção
Precisamos do outro constantemente
Faço parte do todo...
Eu sou apenas um elo da corrente!
Editt Schimanoski de Jesus.
Naquele pedaço de terra florido
Estão os restos de um jardim de outrora
E quantos segredos jazem escondidos
fazendo parte de muitas histórias.
Histórias bonitas, sequer reveladas
que o tempo enterrou abrolhando em flores
Hoje vista
Tenho que mudar
Tenho que mudar
este local está uma loucura
Vida atrelada a questões outras
muita desventura.
Pensei em mudar para o Canadá
mas o frio que faz por lá
me deixa arredia, e do que viveria?
E ainda mais, conseguiria com
os recursos que tenho, ser
Ahhhhhhhhhh!!!!!!!
O amor esse prelúdio
do mágico viver soberano
que supera desafios e enganos
Num poema
não requer muitas palavras
apenas uma linha
Te amo!
Lilian Ferraz
06/03/2023
URÂNIA
Soluça a tarde... A noite se aproxima prenhe de esplendores!
A imensidão, de prata engalanada, reflete uma luz sem par...
Das estrelas, no etéreo manto, diz-me a Deusa dos Amores
de que voltaste do “Olimpo” na carruagem do luar!
Por que foges d
Percebi que tudo irradiava
Um esplendor que a muito não via...
O encanto da vida.
No meu peito, uma chama
Nos meus olhos, um brilho
Nos meus lábios, um canto
E uma música suave
Se acercara aos meus ouvidos.
E quando me dei conta...bailava.
E c
Hoje passei frente a sua casa
Um vento frio soprava
Chegou sabe-se lá de onde,
E me encontra desprevenida e ridícula
Olhando sua janela entreaberta
Como visita inesperada,
O coração saltitava
E pelas frestas das horas suspensas
Por v
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Esperança
Acende a fogueira com carvão vivo
Fogo sobe alto e o vapor acumula
O rosto vermelho que não preciso
Meu coração na dor de um ciso
Calhamaço de pergaminho se junta
Histórias de antes promessas gentis
Sentimentos de amor a mim aju
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O Caminho e o Ponto (Soneto)
O Caminho um Ponto, na lateral da Cereja
Entre urros e murros,o Paço gramado palha
Esbarra com o rude,sutileza que almeja
Princesa entalada em passos curtos coalha
O Espinho um Ponto,visceral no intestino
Entre